Um terremoto basicamente ocorre quando há um choque entre placas tectônicas, que propagam uma enorme onda com seu impacto, que é transmitida de camada em camada até que chegue à superfície, causando assim os abalos que caracterizam os terremoto, onde a variação pode ocorrer de acordo com a intensidade do choque entre as placas tectônicas.Teoricamente um terremoto pode ser sentido em algumas cidades com mais intensidades e em cidades próximas ele pode nem sequer ser notado, pois o relevo contribui e muito para o aumento das ondas geradas pelo choque entre as placas tectônicas, bem como a localidade que estiver mais próxima ao epicentro, que é o local exato onde há a colisão entre as placas, com certeza sofrerá mais com o choque. No Chile, que fica na borda de uma placa tectônica, os tremores podem ser sentidos com alta intensidade.
O Japão já sofreu muito com os abalos sísmicos, pois está sitado no choque de 3 placas tectônica, em um local chamado circulo de fogo. Sempre se falou do risco de o Estado americano da Califórnia enfrentar um gigantesco terremoto, o “Big One”, que dividiria a região ao meio. A ameaça deve-se à sua localização sobre uma falha geológica, de 1,3 mil quilômetros de extensão, batizada San Andreas. Nos últimos dias, o temor do Big One cresceu. O Instituto de Oceonagrafia Scripps, nos EUA, constatou que essa falha geológica, um fenômeno natural que se movimenta de forma imprevisível a 15 quilômetros abaixo da superfície, “vive um momento de tensão inigualável se comparado a qualquer outra ocasião”. Em sua extremidade sul, sob Los Angeles, não houve nenhum movimento drástico nos últimos tempos.
